Áreas de Atuação
Minha atuação
Uma mulher deve procurar ajuda assim que notar mudanças no seu corpo ou ciclo menstrual, especialmente a partir dos 40 anos, mesmo que ainda não esteja na menopausa.
Se tem uma coisa que eu sempre digo no consultório é: quanto antes a gente entender o que está acontecendo com o corpo, melhor conseguimos cuidar dele. O climatério não começa da noite pro dia, é uma transição que merece acompanhamento e tratamento mesmo antes do diagnóstico final de menopausa.
Você pode me procurar:
A menopausa não precisa ser uma sentença. Com o acompanhamento certo é possível transformar essa fase num momento de cuidado com a saúde, conquista de qualidade de vida e transformação para viver com bem estar, disposição e longevidade.
Meus cuidados iniciam-se, principalmente, através do esclarecimentos de dúvidas, mitos e medos. Com conversa aberta, esclarecedora e que valoriza as suas escolhas e preferências. O principal é a escuta atenta ao que você me traz de queixas e informações, sem menosprezar ou normalizar o que te incomoda.
Trabalho com o tratamento seguro da menopausa com Terapia de Reposição Hormonal de forma criteriosa, baseado nas melhores evidências científicas mundiais, com foco em melhora da qualidade de vida, longevidade e risco reduzido.
Sempre com avaliação de fatores de risco para rastrear mulheres com contraindicação ao uso de hormônios, mas sem deixar de oferecer tratamento adequado para as que tem indicação. Em casos de contraindicação ou de pacientes que não desejam o uso de hormônios, é possível realizar um tratamento não hormonal.
O acompanhamento do Climatério sempre vai envolver o cuidado e olhar atento à todas as condições que podem surgir ou agravar nessa fase, como osteoporose, risco aumentado de doenças cardiovasculares, depressão, obesidade, risco aumentado de diabetes. Uma visão global para que toda a saúde nessa fase seja cuidada, agindo de forma preventiva.
Além disso, valorizo a definição do momento ideal de inicio do tratamento, nunca adiando os cuidados da mulher que está sofrendo nessa fase. Definitivamente não precisamos esperar a piora da menopausa para começar a agir.
A perimenopausa é a fase de transição que antecede a menopausa e pode começar anos antes da última menstruação. Sintomas como ciclos irregulares, muitas vezes até com aumento do fluxo, ondas de calor, alteração no sono, mudanças no humor, perda da libido ou ressecamento vaginal podem ser sinais de que algo está mudando. Para confirmação de que se trata da perimenopausa é necessário passar em consulta com ginecologista especializado que fará uma avaliação completa, incluindo exames. Identificar precocemente é essencial para agir com clareza e melhorar sua qualidade de vida desde cedo.
Existem diversas formas de tratar os sintomas da menopausa. A escolha do tratamento depende da intensidade das queixas, do seu histórico de saúde e das suas preferências. A reposição hormonal é uma das opções mais eficazes para alívio dos sintomas, promoção de bem-estar e prevenção de doenças, mas também existem abordagens não hormonais para quem não pode ou não deseja utilizar hormônios. O mais importante é que você receba um cuidado individualizado, com segurança, atualização científica e foco em qualidade de vida.
A reposição hormonal, quando bem indicada e realizada com acompanhamento médico criterioso, é um tratamento seguro e com grandes benefícios. Como qualquer intervenção, existem riscos, mas eles são baixos em mulheres saudáveis, especialmente quando iniciada no período adequado e com formulações modernas. O acompanhamento médico constante permite rastrear fatores de risco e adaptar o tratamento conforme necessário. O objetivo é promover saúde, longevidade e qualidade de vida, com confiança e tranquilidade.
O momento ideal para iniciar o tratamento é ainda na perimenopausa, antes mesmo da menopausa totalmente estabelecida (12 meses sem menstruação), sendo o critério principal para início do tratamento, a frequência e intensidade dos sintomas. Quanto antes o tratamento é iniciado dentro dessa janela de oportunidade, melhores costumam ser os resultados em sintomas, proteção cardiovascular, óssea e até mesmo impacto no bem-estar emocional. A decisão é sempre feita de forma individualizada, respeitando os sinais do corpo e ponderando o melhor momento diante de riscos e benefícios.
A melhor reposição hormonal é sempre aquela escolhida com critério, segurança e alinhada à sua saúde e aos seus objetivos. De modo geral, os hormônios chamados bioidênticos (que possuem estrutura igual aos hormônios produzidos pelo corpo), tendem a ser a primeira escolha. A via transdérmica para o estradiol é a mais segura. E a via oral é uma boa opção para muitas mulheres, principalmente para o uso da progesterona. A verdade é que a escolha da reposição hormonal deve ser individualizada e com critério, podendo haver variações do que é melhor para uma e outra mulher. Em minha conduta médica, evito prescrever o uso de hormônios manipulados, pois temos excelentes formulações prontas com eficácia e qualidade garantidas. Contraindico o uso de implantes hormonais, pois não há evidência suficiente que garanta segurança.
Esses sintomas são muito comuns, principalmente no climatério e na menopausa, mas podem também surgir em outras fases da vida. A depender da causa, podemos utilizar reposição hormonal local ou sistêmica, laser íntimo, ácido hialurônico injetável ou em casos mais leves apenas hidratantes e lubrificantes vaginais. A escolha do tratamento é sempre feita com critério, considerando o que funciona melhor para o seu caso e respeitando seu momento de vida.
Não existe um tempo fixo. A duração do uso da reposição hormonal depende da sua resposta ao tratamento, dos benefícios percebidos, da sua saúde geral e da presença ou não de fatores de risco. Muitas mulheres seguem com o uso por vários anos, com segurança e ótima qualidade de vida, sempre com acompanhamento regular. O mais importante é entender que o uso não precisa ser suspenso automaticamente após um período determinado, ele deve ser revisto e ajustado com responsabilidade, conforme a fase em que você estiver.
Para mulheres que não podem ou não desejam usar hormônios, existem alternativas eficazes. Os hábitos de vida saudáveis terão uma importância extrema e podemos lançar mão de tratamentos como medicamentos não hormonais para sintomas como ondas de calor, laser íntimo e ácido hialurônico para ressecamento vaginal, além de estratégias para sono, metabolismo, saúde óssea e cardiovascular. A abordagem segue sendo completa, com foco em longevidade, bem-estar e autonomia. O mais importante é que você se sinta cuidada, com opções seguras e personalizadas.
Climatério e Menopausa
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Minha atuação
A técnica minimamente invasiva com videolaparoscopia é sempre preferível, pois propicia menor risco e melhor recuperação. Isso porque gera menor dano ao corpo, menos sangramento, menor tempo cirúrgico, cortes mínimos, precisão da técnica cirúrgica, alta hospitalar e retorno às atividades precoces. A maioria das cirurgias ginecológicas devem ser realizadas por videolaparoscopia, mas, quando identifico casos específicos para os quais a melhor indicação seja outra modalidade cirúrgica, ela também é realizada com segurança e efetividade.
• Ninfoplastia / correção de pequenos lábios – para paciente com incômodo com o tamanho ou formato dos pequenos lábios.
• Ooforoplastia e Ooforectomia – cirurgias nos ovários para tratar diversos cistos e lesões benignas ou até malignas. A ooforoplastia trata apenas a lesão mantendo o ovário e a Ooforectomia retira todo o ovário.
• Traquelectomia / CAF – tratamento de lesões de HPV no colo do útero, que são identificadas no exame de preventivo.
• Miomectomia – retirada de miomas.
• Histeroscopia – procedimento que investiga o útero por dentro, sem corte. É a endoscopia da ginecologia. É indicada para investigação e tratamento de uma infinidade de condições como sangramento anormal, infertilidade, pólipos, alguns miomas, útero septado, entre outras.
• Cirurgia de Endometriose – cirurgia videolaparoscópica para tratamento das regiões acometidas pelas lesões de endometriose. A complexidade e quais órgãos que serão abordados dependem da gravidade e extensão da endometriose
• Retirada de pólipos – são lesões que crescem dentro do útero e podem causar sangramento aumentado, infertilidade e mais raramente até evolução para câncer de endométrio. Cirurgia realizada via histeroscopia.
• Bartolinectomia / Marsupialização – a Glândula de Bartholin fica na lateral externa da vagina e pode apresentar “entupimento” gerando crescimento, infecção e dor. Quando essa condição é recorrente ou tem grande tamanho pode-se indicar a cirurgia que retira a glândula ou a mantém aberta.
• Salpingectomia – retirada das tubas uterinas.
• Laqueadura tubárea – cirurgia definitiva para prevenção de gravidez.
• Cromotubagem – cirurgia por videolaparoscopia que avalia o funcionamento das tubas para investigação de infertilidade.
• Avaliação de endométrio para infertilidade – realizada via histeroscopia.
• Perineoplastia – restauração da região do períneo, frequentemente indica para tratar problemas como flacidez, frouxidão vaginal, cicatrizes que podem ocorrer após o parto ou devido ao envelhecimento.
• Correção de prolapsos – cirurgia para tratamento de condições conhecidas como “queda da bexiga” ou “queda do útero”
• Tratamento de Incontinência Urinária / Sling – colocação de uma tela de sustentação na região da uretra para corrigir perda de urina involuntária.
Entendo que a indicação e realização de uma cirurgia é um momento de fragilidade da paciente que exige cuidados rigorosos para que a experiência seja positiva. As ferramentas que utilizo para determinar se uma paciente precisa de cirurgia são uma avaliação criteriosa de aspectos da sua saúde e daquela condição apresentada, usando minha experiência cirúrgica e estudo atualizado. O foco é o melhor para a paciente e não simplesmente indicar uma cirurgia sem avaliar todas as opções de tratamento. Só assim é possivel indicar uma cirurgia com segurança, ponderando a real necessidade da sua realização.
Prezo pelo completo entendimento da paciente sobre sua condição, sobre riscos e benefícios da realização da cirurgia, gerando segurança de estar sendo bem cuidada, através de acolhimento e informação. Esse cuidado atensioso é estendido ao pós operatório, com monitoramento da evolução realizado de perto por mim.
A cirurgia que interfere na chegada da menopausa é a cirurgia nos ovários. Quando retiramos apenas o útero ou quando fazemos a laqueadura das trompas, não interferimos nos ovários e, portanto, a chegada da sua menopausa não é alterada. Se em sua cirurgia forem retirados os dois ovários, você entrará na menopausa imediatamente.
O tempo de recuperação cirúrgico está relacionado com o tamanho da sua cirurgia, a maneira como ela é realizada e as suas condições pré-operatórias. Cirurgias realizadas por videolaparoscopia têm recuperação mais rápida porque são menos invasivas, com menos cortes e mínimo sangramento. Em caso de cirurgias menores, como a histeroscopia, você pode retornar suas atividades no dia seguinte. Já cirurgias como endometriose e retirada do útero podem ter um tempo de recuperação maior de cerca de 30 dias. Esse tempo também é influenciado pelas suas condições de saúde e os cuidados pós-operatório.
A maioria dos miomas não precisam ser operados. Mas a retirada de mioma é uma das cirurgias mais realizadas pelo ginecologista, pois é uma condição muito frequente nas mulheres. Para a tomada de decisão é preciso avaliar cuidadosamente a localização, o tamanho e, principalmente, os sintomas que eles podem causar, como sangramento aumentado, dores e infertilidade. Os miomas são condições benignas e o acompanhamento correto deles é muito importante para a sua saúde ginecológica.
É realizada preferencialmente por via minimamente invasiva, com preservação do útero e tecido ovariano, mas ressecção completa de todos os focos visíveis da doença. A cirurgia de endometriose profunda requer técnica avançada de laparoscopia, com instrumentais específicos e, sempre que necessário, abordagem multidisciplinar entre ginecologia, coloproctologia e urologia. O objetivo final é sempre a restauração máxima possível da anatomia e resgate da qualidade de vida da paciente.
O útero basicamente tem a função de gestar. As pacientes que têm indicação de realizar a histerectomia não terão maiores consequências além da perda da fertilidade. A menstruação será interrompida, mas a produção hormonal seguirá normal, até a idade em que a mulher entraria naturalmente na menopausa, já que o útero não tem a função de pruduzí-los. Com a correta fixação durante a cirurgia, a chance de ter prolapsos (”queda” de bexiga ou da cúpula vaginal) é reduzida. Na prática, após a retirada do útero, pacientes que tiveram uma cirurgia bem indicada, têm melhora expressiva da qualidade de vida.
A videolaparoscopia é uma técnica minimamente invasiva, que permite realizar cirurgias com cortes menores, recuperação mais rápida, menos dor no pós-operatório e menor risco de complicações. Além disso, oferece uma visualização ampliada e precisa dos órgãos, o que traz mais segurança e precisão para o procedimento. Sempre que possível, é a via preferida por unir tecnologia, delicadeza e eficiência no cuidado cirúrgico.
Cirurgias Ginecológicas
Você já deve ter ouvido muito falar sobre DIU. Mas você sabe o que…
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Minha atuação
A consulta ginecológica de rotina é um momento essencial em que eu guio você gerando consciência e entendimento sobre sua saúde íntima. Mesmo sem alguma queixa específica é importante manter a frequência, pois existem diversas condições que podem afetar sua qualidade de vida e saúde que são abordadas e tratadas nessa consulta. A minha atuação sempre terá um olhar preventivo, para identificar e interferir em fatores que no futuro poderiam impactar negativamente na sua saúde e bem estar.
Podemos abordar todos os aspectos do amplo universo feminino:
Além das consultas de rotina, de caráter preventivo, que devem ser anuais, é fundamental buscar atendimento sempre que você perceber algo diferente no seu corpo ou sentir que algo não vai bem.
Alterações no ciclo menstrual, dor durante a relação sexual, mudanças na secreção vaginal, incômodos persistentes na região pélvica, alterações no padrão urinário ou qualquer desconforto íntimo que interfira na sua qualidade de vida são sinais de que algo pode estar fora do equilíbrio. Mesmo sintomas considerados comuns ou “suportáveis” não devem ser ignorados, pois podem ser sinais de condições que merecem investigação e tratamento.
Também é importante procurar ajuda em momentos de transição na vida, como na primeira menstruação, início da vida sexual, desejo de engravidar, pós-parto, mudanças hormonais ou menopausa. Nessas fases, o corpo e as emoções passam por adaptações que, com acompanhamento adequado, podem ser vividas com mais segurança, leveza e consciência.
Cuidar da saúde ginecológica é um ato de presença e compromisso com você mesma, e você não precisa fazer isso sozinha!
Tudo começa com uma escuta atenta, acolhedora e sem pressa, porque cada detalhe do que você relata pode ser a chave para entender melhor o que o seu corpo está dizendo.
Valorizo uma consulta em que você se sinta segura para falar abertamente, sabendo que será ouvida com respeito e sem julgamentos. Durante o exame físico, busco oferecer o máximo de conforto e delicadeza, explicando cada etapa para que o momento seja mais leve e menos invasivo. Os exames e condutas são sempre atualizados com base nas melhores evidências, priorizando tecnologia, precisão e protocolos modernos.
Prezo muito por procedimentos no consultório com conforto e controle eficaz da dor, como inserção de DIU e Implanon. Mais do que tratar sintomas isolados, minha proposta é fazer uma investigação profunda das suas queixas, enxergando o quadro completo, para oferecer um cuidado preventivo, individualizado e que realmente faça diferença na sua vida.
A endometriose é uma doença crônica, inflamatória, que tem como principal sintoma cólicas intensas. As cólicas são apenas um dos sintomas da endometriose e a infertilidade pode ser uma das suas complicações. Os dados nos estudos variam, mas entre 30 a 50% das mulheres com endometriose podem ter dificuldade para engravidar. Isso acontece por muitos fatores como aderências pélvicas, distorções dos órgãos, alteração na receptividade endometrial e alterações nas trompas e nos ovários. Apesar de ser uma doença complexa, nem todas as mulheres com endometriose terão dificuldade para engravidar e com o acompanhamento correto é possível minimizar as consequências.
Existem DIUs hormonais e não hormonais. O DIU de cobre ou prata, sem hormônio, pode ser perfeito para a mulher que precisa conhecer seu ciclo ou tem efeitos colaterais indesejados com hormônios, ao passo que o DIU Mirena ou Kyleena, com hormônio, serão mais indicados para a mulher que deseja controlar ou suspender o fluxo menstrual, reduzir cólicas ou tratar algumas doenças em que o efeito do hormônio será benéfico. A melhor escolha entre eles será individualizada, de acordo com cada mulher e seus objetivos.
O primeiro passo é cuidar dos hábitos para uma vida saudável: alimentação, atividade física, controle de stress, sono, cessar tabagismo e reduzir bebidas alcóolicas. Um passo imprescindível é a consulta pré gestacional, onde avaliamos e cuidamos de todos os fatores que podem influenciar numa gestação segura e saudável, por meio de uma investigação completa com exames de sangue, imagem e exame físico. Além disso, não se esqueça de organizar a vida profissional e o relacionamento para que a gestação e a vida pós-parto sejam o mais leve possível.
A libido é influenciada por muitos fatores: hormonais, emocionais, do relacionamento e até pelo estilo de vida. Por isso, o primeiro passo é entender o que está impactando o seu desejo. Em alguns casos, a reposição hormonal é indicada; em outros, mudanças no ritmo de vida, manejo do estresse, abordagem da sexualidade ou tratamento de sintomas físicos, como dor ou ressecamento, já trazem grandes resultados. A escuta atenta e o olhar integral sobre sua saúde são fundamentais para encontrar a causa e o melhor caminho de cuidado.
O anticoncepcional não é um vilão, mas também não é indicado para todas as mulheres, em todos os momentos da vida. Ele pode ser muito útil e seguro quando bem prescrito, com avaliação do seu histórico de saúde, estilo de vida e necessidades. Existem diversos métodos, e a escolha deve ser feita com atenção aos seus objetivos e possíveis efeitos. Mais importante do que usar ou não usar é entender se ele ainda é a melhor opção para você hoje.
Receber o diagnóstico de HPV pode causar ansiedade e autojulgamento, mas saiba que até 80% das mulheres já tiveram contato com esse vírus. Manter o acompanhamento ginecológico regular é fundamental para identificar alguma alteração nas células do colo do útero e, se necessário, tratar precocemente. Saiba que na maioria das vezes, o próprio organismo elimina o vírus naturalmente. Com orientação adequada, boa imunidade, vacinação e monitoramento ginecológico, é possível manter o vírus sob controle e prevenir a evolução para câncer de colo do útero.
A perda involuntária de urina, ou incontinência urinária, é comum e tem tratamento. O primeiro passo é entender o tipo de incontinência (por esforço, urgência ou mista) e suas causas. Escolher entre os tipos de tratamento requer uma avaliação cuidadosa e as opções incluem fisioterapia pélvica, uso de Laser Íntimo, medicamentos, mudanças comportamentais e até mesmo cirurgia, quando indicada. Esse é um assunto que não precisa ser escondido e você não precisa conviver com esse desconforto.
Ginecologia Geral e Preventiva
Você já deve ter ouvido muito falar sobre DIU. Mas você sabe o que…
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Minha atuação
A chamada “Estética Íntima” abrange um conjunto de tratamentos ginecológicos que têm como objetivo melhorar a saúde funcional, o conforto e a aparência da região íntima.
A verdade é que não gosto muito desse termo “Estética Íntima”, porque entendo que as intervenções que fazemos nessa região não representam puramente busca por beleza e muito menos padrões. Gosto de chamar os cuidados que ofereço nessa área de “Longevidade Íntima”, pois eles permitem mudanças físicas e emocionais que podem transformar a forma como a mulher se sente e resgatar a conexão com o próprio corpo, promovendo bem-estar, autoestima, confiança e tratamento de sintomas que, muitas vezes, limitam o conforto da região, como ressecamento vaginal, dor na relação sexual, incontinência urinária, entre outras queixas.
O Laser Íntimo é o meu queridinho porque oferece uma solução moderna, segura e não invasiva para tratar diversas queixas comuns: ressecamento vaginal, dor na relação sexual, incontinência urinária de esforço, frouxidão vaginal e escurecimento da região íntima. O tratamento é feito com feixes de luz aplicados na parte interna e externa da vagina, que estimulam a produção de colágeno, a regeneração tecidual e a melhora da vascularização. Os resultados incluem melhora da lubrificação, firmeza, elasticidade e conforto íntimo.
As principais indicações para o Laser Íntimo incluem:
O meu propósito é trabalhar com os tratamentos mais modernos para gerar uma experiência de cuidado completo, sendo capaz de oferecer alternativas ao que incomoda a paciente. Acredito que se algo traz desconforto deve ser exteriorizado por você e valorizado por mim, oferecendo solução e alívio. A minha abordagem nunca será direcionada para a realização de procedimentos desalinhados com o contexto geral de vida daquela mulher. E, para conseguir isso, me envolvo em um momento de escuta verdadeira e empática, onde o olhar é amplo e todos os pontos que influenciam a maneira como a paciente se enxerga e sente suas dores são abordados.
Essa é uma área da ginecologia que, infelizmente, sofre com condutas questionáveis, exageros e apelo comercial. Eu me proponho a trabalhar sempre norteada pela eficiência, boa indicação, segurança e alinhamento de expectativas. A minha prioridade é te ajudar a se sentir bem, identificar onde poderia haver melhora, mas nunca despertar em você algum incômodo que antes não existia, para criar a necessidade de alguma intervenção.
Um outro ponto, não menos importante, além do olhar aguçado para o belo, é o fato de eu ser especialista em cirurgia ginecológica o que me traz uma experiência prática enorme. Considero um diferencial fazer procedimentos estéticos com um cirurgião ginecológico, pois entendemos de anatomia, de complicações, e temos a destreza necessária para manipular uma região tão sensível.
Apesar do nome, a estética íntima está profundamente ligada ao conforto, à funcionalidade e à qualidade de vida da mulher. Muitos procedimentos são indicados para tratar sintomas como ressecamento vaginal, dor na relação, incontinência urinária, fissuras e desconforto com roupas íntimas, por exemplo. O objetivo não é se encaixar em padrões, mas sim se reconectar com o próprio corpo com mais leveza e bem-estar.
O laser íntimo é uma tecnologia que estimula a regeneração dos tecidos da região vaginal e vulvar, por meio de feixes de luz aplicados com delicadeza e segurança. O procedimento é rápido, realizado em consultório, sem necessidade de internação. A maioria das pacientes descreve o procedimento como indolor na região interna e um pouco doloroso na região externa, com uma “leve sensação de calor, fisgadas ou pontadas”. Faço uso de anestésicos em cremes para ainda mais conforto.
Não. A correção da hipertrofia dos pequenos lábios é indicada principalmente quando há dor, incômodo com roupas apertadas, constrangimento ou impacto nas relações sexuais. A cirurgia traz alívio funcional, além de melhora na autoestima. Cada caso é avaliado com cuidado, considerando seu contexto e seus objetivos.
Sim, quando bem indicado e realizado com as técnicas e produtos corretos, o clareamento íntimo pode oferecer resultados visíveis e satisfatórios, conseguindo diminuir alguns tons na pele e sua uniformização. Utilizamos Peeling Químico e/ou Laser, sempre após uma avaliação cuidadosa da pele e da causa do escurecimento, para garantir bons resultados e alinhamento das expectativas. É importante entender que a região íntima é naturalmente mais escura e quais as características individuais que podem contribuir para a manutenção ou piora desse escurecimento ao longo do tempo.
Se algo te incomoda, seja um sintoma físico ou uma insatisfação com a região íntima, isso já é motivo suficiente para conversar. Nenhuma queixa é “boba” ou “pequena” demais. O importante é entender o que está por trás desse desconforto e oferecer um cuidado responsável, ético e que respeite seus limites e desejos.
O Laser Íntimo trata uma variedade de sintomas que impactam o conforto e a qualidade de vida da mulher. Entre eles: ressecamento vaginal, dor na relação sexual, incontinência urinária de esforço, frouxidão vaginal, escurecimento da pele, fissuras, ardência e sensação de irritação local. Ele também pode ser indicado para mulheres com Síndrome Genito-Urinária da Menopausa, para quem tem contraindicação ao uso de hormônios e até para queixas no pós-parto. É uma tecnologia moderna, segura e com excelentes resultados quando bem indicada.
Não. Apesar de ser muito eficaz no tratamento dos sintomas da menopausa, o Laser Íntimo também pode ser indicado para mulheres mais jovens. Pacientes no pós-parto, com dificuldade de retomar a vida sexual, queixas como ressecamento, dores, fissuras, escurecimento da pele também podem ser abordadas, independente da idade. Cada caso deve ser avaliado individualmente, e quando o cuidado é bem direcionado, os resultados são bastante satisfatórios, em qualquer fase da vida.
Estética e Laser íntimo
Você já deve ter ouvido muito falar sobre DIU. Mas você sabe o que…
A dúvida de “Qual é a melhor de reposição hormonal?” é uma das mais…
Dra. Laís Carvalho
Nosso corpo abriga nossa essência, e a intimidade é a ponte entre os dois. Cuidar de si é fortalecer essa conexão! Vamos conversar?
Importante: atendimento particular
Dra. Laís Carvalho | CRM-MG 71683 | RQE 48345 | RQE 59373